Engenharia de
Lorena da Universidade de São Paulo (EEL-USP) desenvolveram um biolarvicida a
partir do bagaço da cana-de-açúcar capaz de eliminar as larvas do mosquitoAedes
aegypti – transmissor dos vírus da dengue, zika e chikungunya – ao dificultar a
respiração e destruir a cutícula (exoesqueleto) que as revestem.
"Constatamos
que o produto [um surfactantes] é capaz de matar as larvas do mosquito Aedes
aegypti até 24 horas após ser diluído na água e destruí-las após 48
horas", disse Silvio Silvério da Silva, professor da EEL-USP e coordenador
do projeto, à Agência Fapesp.